Encontros com o Extremo Contemporâneo – 3ª série

Ana Cristina Joaquim x António Franco Alexandre

Dia 24/04, às 15h. Evento Online.

Link 1 (15h às 16h): meet.google.com/kib-udcw-hng

Link 2 (16h às 17h): meet.google.com/zqy-vvmm-hbf

Ana Cristina Joaquim desenvolve, atualmente, sua segunda pesquisa de pós-doutorado no programa de Teoria Literária da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) sobre a poesia de António Franco Alexandre. Foi professora do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (setor: Literatura Portuguesa) da Universidade Federal Fluminense entre nov. de 2021 e julho de 2022. Foi pesquisadora bolsista de pós-doutorado (FAPESP) em Teoria Literária no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas, com período de estágio BEPE/pós-doutorado na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (2019). Concluiu doutorado no programa de Literatura Portuguesa da Universidade de São Paulo (financiamento CAPES), onde desenvolveu pesquisa sobre a poesia de Herberto Helder, Mário Cesariny e Cruzeiro Seixas. Cumpriu estágio doutoral na Universidade Nova de Lisboa (2013-2014). É mestre em filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (2011), onde desenvolveu uma pesquisa relativa à questão da recepção da obra do Marquês de Sade de acordo com a polêmica noção de estabelecimento dos gêneros filosófico e literário/ficcional (financiamento CNPq). Possui graduação em Letras/Português pela Universidade de São Paulo (2009), licenciatura pela mesma Universidade (2011) e graduação em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (2007).

António Franco Alexandre nasceu a 17 de junho de 1944, em Viseu. Fez os seus estudos académicos nas áreas de Matemática e Filosofia em França (primeiro, em Toulouse, depois em Paris) e nos EUA (Harvard). Após o seu regresso a Portugal, em 1975, é convidado para professor de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde lecionou até meados de 2009. Embora se tenha estreado como poeta ainda na década de sessenta, é sobretudo a partir da publicação de Sem Palavras nem Coisas (1974) que a sua obra se afirmou. Uma voz incontornável no nosso panorama literário, são suas algumas das obras mais significativas da poesia portuguesa contemporânea: Os Objectos Principais (1979), A Pequena Face (1983 – Grande Prémio de Poesia do PEN Clube Português), Quatro Caprichos (1999 – Prémio Luís Miguel Nava, Grande Prémio APE de Poesia), Duende (2002 – Prémio D. Dinis e Prémio Correntes d’Escritas), Aracne (2004) e Poemas (2021, Grande Prémio de Poesia Diogo Bernardes APE/Câmara Municipal de Ponte da Barca e Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa).

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